terça-feira, 15 de novembro de 2011

Cigarro: péssimo para o esporte e para o bolso

Ronaldo e Roberto Carlos dando uma tragada: que coisa feia, ein

Vira e mexe a gente vê alguém fumando um cigarrinho após jogar uma bola, um tênis ou praticar qualquer outra atividade física no Grêmio. Tem gente que já chega ao clube fumando. Pois saibam que essa galera não está fazendo um mal apenas para a saúde e para o desempenho esportivo, mas também para o bolso. 

“Na prática, é simples saber o que os gastos com o cigarro significam: se uma pessoa que fuma diariamente um maço de cigarros a um preço médio de R$ 4,80 deixasse de fumar por um ano, ela conseguiria economizar R$ 1.728 – o suficiente para comprar uma TV LCD de 42 polegadas”.

Considerado uma verdadeira epidemia pela classe médica, o tabagismo acarreta diversos tipos de problemas de saúde e econômicos.

Segundo o Índice de Custo de Vida (IVC), medido pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o custo do cigarro equivale a cerca de 1,7% do orçamento familiar (peso semelhante à despesa com roupas, que corresponde a 1,36%). “Chega a comprometer ¼ da renda de uma pessoa que ganha um salário mínimo”, alerta o pneumologista.

Na prática, é simples saber o que os gastos com o cigarro significam: se uma pessoa que fuma diariamente um maço de cigarros a um preço médio de R$ 4,80 deixasse de fumar por um ano, ela conseguiria economizar R$ 1.728 – o suficiente para comprar uma TV LCD de 42 polegadas, cerca de seis cestas básicas, ou ainda três passagens para Buenos Aires, por exemplo.

Mas os gastos provocados pelas doenças relacionadas ao tabagismo vão além do orçamento doméstico: anualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) sofre o prejuízo de R$ 426 milhões, comprometendo 5,43% da sua verba.

* Texto extraído do blog Mais Nutrição, da Herbalife.
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