Carnaval, chuva, suor e cerveja

Brasileiro gosta de futebol, carnaval e mulher, certo! Certo, mas não necessariamente nesta ordem. Aí chegou o carnaval e o supercampeonato parou. Cada um no seu tempo... São dias de folia e brincadeira e os “superes” não deixaram por menos.

O Arrastão da Superfolia botou todo o clube pra se mexer

Caíram no “Arrastão da Superfolia”, deram a volta olímpica no Grêmio Português, puxados por uma bandinha que foi um desbunde. “Ai se eu te pego!” arrasou nas marchinhas com os machões transvertidos de donzelas e elas tomando conta deles para que nada diferente acontecesse... aconteceu.

No domingo magro de carnaval, antes da saída da superfolia, teve desfile para escolha da “Superrainha”. É rainha demais para um só Grêmio: teve a Rainha das Rainhas dos Brotinhos, teve a Rainha das Rainhas do carnaval paraense (parabéns a lindíssima e majestosa Talita Maués), Rainha das Rainhas Mirim, e também a Superrainha... E haja súditos pra tanta realeza. O Grêmio mostrou ser o melhor carnaval do Pará, pelo menos o mais nobre..

É rainha para não acabar mais: qual é a mais preciosa?

Um júri formado especialmente com as superpoderosas escolheu entre as 13 corajosas candidatas aquela que tornar-se-ia a Superrainha. Desfilaram:
1- Coelhinha da Playboy
2- Piriguete do Maguary
3- Rainha da Torcida Organizada
4- Desmazelada Pink
5- Aeromoça
6- Crô
7- Madre Fritz
8- A Dama do Ver-o-Peso
9- Madame Sofia
10- Xuxa
11- Valéria Vasques
12- Piriguete de Benevides
13- Haroldete Desvairada.

Depois de tempo e contratempo foi escolhida como SuperRainha a “Rainha da Torcida Organizada”, interpretada pelo Ailton e; a SuperPrincesa foi a “Coelhinha da Playboy” interpretada pelo Tonhão, que receberam faixa e troféus.

Tonhão, a coelhinha da Playboy, foi a rainha da Superfolia

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