segunda-feira, 11 de junho de 2012

Muito além de um jogo de bola


O Supercampeonato vai além de uma disputa. É uma festa que celebra o futebol, a amizade e a vida. Nem o feriado esticado, que reduziu o público que normalmente prestigia os jogos do supercampeonato, diminuiu a importância e o brilho da festa que foi a final. Pinheirense e Combatentes fizeram a final do XII Supercampeonato. É difícil para o colunista comentar o jogo, pois estava envolvido, mas, com o perdão pela falta de modéstia em alguma colocação, a história do jogo foi a seguinte:

Combatentes comemora: mais que um jogo, uma celebração de amizade
De um lado a equipe do Pinheirense, estreante no campeonato, dirigida pelo Andrade, que foi apenas um figurante no 1º turno, mas que experimentava uma vertiginosa ascendência no 2º turno trucidando todos os adversários que cruzavam seu destino.

O estreante Pinheirense vendeu muito caro a derrota
Atuações excelentes do goleiro Antônio Mª, Antônio Sérgio e Juarez, e o restante do elenco crescendo conjuntamente fizeram do Pinheirense uma equipe coesa, com marcação forte, criando muitas chances de gols e as aproveitando, portanto apta a ser campeão.


Doutro lado o Combatentes, equipe tecnicamente forte, bem entrosada, qualificada por ter vencido o torneio início e o 1º turno; madura e fria o suficiente para reagir a qualquer adversidade e igualmente apta a ser supercoroada.

O jogo
O jogo começou com o Pinheirense se impondo, com marcação bem encaixada nos principais atletas do Combatentes e finalizando sempre com perigo. Até que o artilheiro Juarez antecipou-se a marcação numa bola originada de um escanteio e jogou a pelota nas redes adversária abrindo o marcador: 1 a 0 Pinheirense. O Combatentes chutou apenas uma bola ao gol no 1º tempo.

No 2º tempo a história foi outra. A entrada de Valmor deu mais mobilidade e vitalidade aos “vermelhos”, que passaram a finalizar mais e com maior perigo, virando para 2 a 1, depois cedendo ao empate, mas novamente marcando e estabelecendo 3 a 2.
No 3º tempo o cansaço fez diminuir o ritmo das equipes, mas não a empolgação e quando tudo parecia que ia ficar como estava, o Pinheirense mostrou que estava vivo e empatou o jogo em 3 a 3.
Me segure se for capaz
Anotaram para o Combatentes: Itamar e Valmor (2 vezes). Para o Pinheirense: Juarez, Alberto e Andrade.
O empate no tempo normal do jogo fez com que a decisão fosse através de penalidades máxima. Aí a experiência e frieza do Combatentes prevaleceram, vencendo por 3 a 1. Combatentes Campeão! Superbicampeão! Troféus, fotos, risos, abraços e os brindes que se seguiram.
A taça é nossa!
O Combatentes em sua campanha vitoriosa contou com o futebol de Fábio (goleiro); Cabeto e Manoel Garcia (faixa amarela); Hélio, Paulo Robson, Santana e Pipoca (faixa azul); Itamar, Rafael, Valmor, Cláudio e Fortunato (faixa branca). Teve ainda a colaboração em alguns momentos dos atletas emprestados: Miralhinha, Fabinho, Amorzão, Carvalho, Dias, Ailton, Rodoval e Genésio.

Acrescento a definição das equipes na visão de um torcedor do Combatentes:
Pinheirense é um estranho no ninho, pinheiro não é nativo de Icoaraci, fosse açaí, talvez chegasse lá...
Combatentes combateu o bom combate, Ita–mar, Val–mor, Rafa–El matador e ainda Cab–e–to mandando ver. É superbicampeão.
Coitado do Álvaro, que foi o principal alvo da encarnação
Na 6ª feira, 15 de junho haverá entrega de faixas, Combatentes x Seleção do Resto do Mundo (os copinchas do Álvaro). Após jogo será servido uma feijoada com churrasco regado a cerveja e uísque. Todos os superatletas são convocados.

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2 comentários:

  1. Toda torcida foi contra, mas todos os troféus foram a favor do Combatentes...
    Chora Andrade. Fostes longe, mas pra vencer precisa de talento e equilíbrio.

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  2. Esse time do Combatentes é fogo: raspou torneio início, raspou o 1º turno, raspou o 2º turno, por conseguinte raspou o campeonato e ainda vai raspar o prato da feijoada.

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