Um diamante e 27 balas. Marabá, el matador!

O artilheiro Marabá e o campeão Rafael

A artilharia do XII Supercampeonato foi uma competição a parte. Motivou os superatletas e teve muitos e bons candidatos se revezando na ponta da tábua dos artilheiros. Nataniel, do Avante, Tom (Liberato), Etiene (Belenenses), Ronaldo Gamela (Sporting), Armando e Jair (União), Valmor (Combatentes) e Juarez (Pinheirense), este último que começou mal mas disparou a marcar gols nas últimas partidas.

São todos eles excelentes atletas, marcaram gols importantes para suas equipes, mas ficaram distantes a partir da metade do 2º turno dos “três mais” – máquinas de gols.

Dídimio (Sacramenta), Pina (Comercial) e Marabá (Júlio César) estiveram parelhos e empatados com 17 gols. Aí, Dídimo teve uma distensão muscular e parou. Pina e Marabá seguiram, só que Pina ficou nos 23 gols e Marabá, sempre decisivo, chegou aos 27 gols, com média superior a 2 gols por jogo, excepcional considerando a forte marcação que sempre foi alvo.

Então, o artilheiro do XI supercampeonato, Marabá, com todos os méritos foi também o “Chuteira de Ouro” do XII Supercampeonato.

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