quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Final do Super Campeonato

A equipe do Combatentes com força máxima.
O Grêmio é um clube aberto à natureza, onde o meio ambiente é respeitado e a exuberância da fauna e flora da Amazônia está presente cotidianamente. É o clube mais verde da Amazônia e o Combatentes cometeu o mais atroz e inafiançável crime contra o meio ambiente: pintou este cenário de vermelho. Derrubou um a um os desafiantes e tornou-se campeão do 1º turno do supercampeonato.

Dizem que chato é o cara que fala dele quando queremos falar da gente... É isto uma verdade velada, mas devo dizer que mais que chato, muito difícil e complicado é a gente falar de si mesmo, ainda mais quando só há elogios... Parece mais um egoísmo dissimulado ou um narcisismo camuflado e tudo que se disser soará falso, ainda que seja a só verdade factual.  Isso parece conversa pra boi dormir, mas explica a falta de texto no blog “Mandou Bem”na grande conquista do Combatentes do 1º turno do supercampeonato.
Combatentes fazendo pressão na defesa adversaria.
O elenco do Combatentes é modesto, a exceção do super craque Itamar, que esteve ausente na maioria dos jogos, não há estrelas  a equipe é composta de “operários da bola” e a força está no conjunto, na sólida marcação que exerce quando está sem a bola e no bom aproveitamento dos erros do adversário. Há quem chame de “retranca”, pode até ser, mas está dando certo e um a um dos desafiantes caem aos pés dos Combatentes...
O dia era das crianças, 12 de outubro, mas foram os “velhos” que fizeram a festa. O clássico Combatentes 3 x 2 Belenenses marcou a final do 1º turno do supercampeonato. O time rubro, diferentemente do habitual tomou as rédeas da partida e atacou o adversário na busca do gol. O Belenenses ficou atrás jogando no contra-ataque. Os dois primeiros tempos foram assim, com o Combatentes perdendo muitos gols esbarrando na muralha belenense, o arqueiro Ronaldo, o Arara Azul, autor de excelentes defesas.
No 3º tempo as coisas foram outras, ambas as equipes partiram para o ataque para definir o clássico sem ter que passar pela decisão nos pênaltis. E foram descortinando jogadas de alto nível com os ataques sobrepujando as defesas, e os goleiros fazendo milagres, tanto Roberto, quanto Ronaldo... E como água mole e pedra dura, tanto bate até que fura, aconteceu: Itamar concluindo trama do ataque dos combatentes mandou a bola para os fundos das redes inaugurando o placar. Pouco depois em jogada pela direita, em chute rasteiro e bem colocado, Fortunato venceu o goleiro Roberto, empatando a partida. Em tabela bem executada entre Madruga e Cabeto, o centro avante oportunista enfia o balão para o gol fazendo 2 x 1 Combatentes. Com o Belenenses ainda zonzo, Itamar penetrou na defesa e mandou um petardo que o goleiro Ronaldo espalmou, no rebote Itamar novamente mandou o balão para o fundo das redes fazendo 3 x 1. Tudo parecia decidido, quando Ronaldo Gamela driblou 2 zagueiros e fez o gol que acendeu as esperanças belenenses. A partida continuou cheia de lances de gol que não se converteram, até que Lenílson e Gilmar trilaram o apito decretando fim da partida e início da comemoração vermelha. Combatentes 3 x 2 Belenenses.
O troféu que por via das dúvidas já estava na casa do Cabeto, segundo a língua ferina do Papel, levou algum tempo para chegar e ser entregue aos campeões pelo próprio Papel, com direito a foto e grito de campeão. Em seguida foi servido a todos os superatletas e convidados, feijoada com churrasco, oferta das equipes finalista.
Hora de comemorar o título.
Os campões tiveram o futebol de Roberto, Gilberto Gil, Dias, Ivanovic, Gersinho, Itamar, Armando, Ronildo Madruga, Cabeto e Gilberto Botox. O troféus foi sorteado entre os atletas do Combatentes e foi para a galeria do goleiro Roberto.

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